Alecrim em folha e essencia
Vou começar por falar do Alecrim, Rosmarinus officinalis. Esta é uma planta de que gosto muito, tanto do seu aroma como do sabor.
O Alecrim, planta bem conhecida da flora mediterrânica, é um arbusto de folhas sempre verdes e duras. Floresce no início da Primavera e dá flores de cor lilás ou azul-violeta. É muito conhecida precisamente pelo aroma.
O alecrim tem sido utilizado de múltiplas formas, nomeadamente para extracção do óleo essencial, apesar da forma mais comum e simples de usar ser como condimento alimentar. É também muito conhecido como planta medicinal.
Na alimentação, o alecrim confere o seu sabor marcante nas receitas culinárias a que é adicionado, sobretudo pratos de carne e peixe.
As suas folhas são ricas em saponinas, flavonóides (luteolina e outros), derivados do ácido cafeico (ácido rosmarínico), taninos, princípios amargos (carnosol, rosmanol), ácidos e alcoóis triterpénicos (ácido ursólico, alfa- e beta-amirina).
Já como planta de propriedades medicinais, utiliza-se nas afecções do fígado e como tónico geral, sobretudo na hipotensão e falta de memória. Nas situações de reumatismos e dores musculares, utiliza-se em massagens.
O óleo essencial ou essência de alecrim forma-se nas suas folhas e atribui o forte aroma típico desta planta.
É constituído por pineno, canfeno, cineol, borneol, eucaliptol, acetato de isobornilo, valerianato de isobornilo, cânfora.
Em primeiro lugar, o óleo essencial de alecrim, como a maioria dos óleos essenciais, tem grande capacidade anti-bacteriana e anti-fúngica. Pode ser usado, depois de correctamente diluído com um óleo neutro, na pele e couro cabeludo oleosos, pois inibe a proliferação de microorganismos que causam as inflamações da pela e a caspa, nas infecções fúngicas dos pés e em gargarejos nas inflamações da boca. (Os óleos essenciais apenas devem ser usados em afecções externas.)
A perfumaria e os cosméticos são outras das áreas em que o Alecrim é usado.
Dosagem e forma de usar.
Uso interno:
Infusão (10min): 1/2 a 1 colher de chá por chávena; 2-3 vezes por dia.
Extracto fluído (gotas alcoólicas 1:1): 20-30 gotas 1-2 vezes por dia.
Uso externo:
Óleo essencial: diluído a 3% numa base alcoólica ou oleosa (óleo de sésamo, amêndoas, girassol) para fricções.
O Alecrim, planta bem conhecida da flora mediterrânica, é um arbusto de folhas sempre verdes e duras. Floresce no início da Primavera e dá flores de cor lilás ou azul-violeta. É muito conhecida precisamente pelo aroma.
O alecrim tem sido utilizado de múltiplas formas, nomeadamente para extracção do óleo essencial, apesar da forma mais comum e simples de usar ser como condimento alimentar. É também muito conhecido como planta medicinal.
Na alimentação, o alecrim confere o seu sabor marcante nas receitas culinárias a que é adicionado, sobretudo pratos de carne e peixe.
As suas folhas são ricas em saponinas, flavonóides (luteolina e outros), derivados do ácido cafeico (ácido rosmarínico), taninos, princípios amargos (carnosol, rosmanol), ácidos e alcoóis triterpénicos (ácido ursólico, alfa- e beta-amirina).
Já como planta de propriedades medicinais, utiliza-se nas afecções do fígado e como tónico geral, sobretudo na hipotensão e falta de memória. Nas situações de reumatismos e dores musculares, utiliza-se em massagens.
O óleo essencial ou essência de alecrim forma-se nas suas folhas e atribui o forte aroma típico desta planta.
É constituído por pineno, canfeno, cineol, borneol, eucaliptol, acetato de isobornilo, valerianato de isobornilo, cânfora.
Em primeiro lugar, o óleo essencial de alecrim, como a maioria dos óleos essenciais, tem grande capacidade anti-bacteriana e anti-fúngica. Pode ser usado, depois de correctamente diluído com um óleo neutro, na pele e couro cabeludo oleosos, pois inibe a proliferação de microorganismos que causam as inflamações da pela e a caspa, nas infecções fúngicas dos pés e em gargarejos nas inflamações da boca. (Os óleos essenciais apenas devem ser usados em afecções externas.)
A perfumaria e os cosméticos são outras das áreas em que o Alecrim é usado.
Dosagem e forma de usar.
Uso interno:
Infusão (10min): 1/2 a 1 colher de chá por chávena; 2-3 vezes por dia.
Extracto fluído (gotas alcoólicas 1:1): 20-30 gotas 1-2 vezes por dia.
Uso externo:
Óleo essencial: diluído a 3% numa base alcoólica ou oleosa (óleo de sésamo, amêndoas, girassol) para fricções.
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